Minha homenagem a todos nós, gaúchos e gaúchas, pelo dia de hoje.
Eu tenho orgulho de ser gaúcha!
HINO RIO-GRANDENSE
Letra: Francisco Pinto da Fontoura
Música: Joaquim José de Mendanha
Como a aurora precursora
do Farol da divindade,
foi o vinte de setembro
o precursor da liberdade.
(Estribilho)
Mostremos valor constância
nesta ímpia e injusta guerra;
sirvam nossas façanhas
de modelo a toda a terra.
Mas não basta p’ra ser livre
ser forte, aguerrido e bravo;
povo que não tem virtude
acaba por ser escravo.
Gaúcho
Ruben Sofildo da Silva
gentileza de Paulo Eleutério
Gaúcho é filho do pago
Que ama e zela esta terra
Fronteira, missões e serra,
Campanha e litoral,
Recantos do mesmo ideal,
Onde se vê o céu azul,
Os rios, a mata, a flechinha,
Mas tudo é chão farroupilha
Tudo é Rio Grande do Sul.
Gaúcho não é ser grosso
Ter botas, esporas e mango
Usar lenço chimango,
Atado frouxo ao pescoço,
E andar fazendo alvoroço,
Comprando qualquer parada,
Gaúcho é ser idealista,
Peleiar só por conquista
Em defesa da terra amada.
Gaúcho é nome e herança,
Que os bravos heróis nos legaram,
Que muito mal empregaram
Não compreendendo por certo
Gaúcho é altivo, esperto,
Espontƒneo, inteligente,
Respeitador bom amigo,
Mas quando encontra o perigo,
Costuma chegar de frente.
Quem foi Bento Gonçalves?
Quem foi David Canabarro?
Não foram estátuas de barro,
Nem pobres leigos sem eira
Quem foi Pinto Bandeira?
Eu nesses versos lhe digo,
Com altivez e estoicismo,
Foram a nata do gauchismo,
Do nosso Rio Grande amigo.
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